Atividades Adaptadas
Brincadeira
do telefone sem fio é
uma brincadeira tradicional onde numa roda com os alunos, o professor (a)
inventa secretamente uma palavra ou frase e fala - sem que ninguém mais ouça -
nos ouvidos do próximo (à direita ou à esquerda). Assim, o próximo fala para o próximo e assim
por diante até chegar ao último. Quando a corrente chegar
ao último esse deve falar o que ouviu em voz alta. Geralmente o resultado é
desastroso e engraçado, a palavra/frase se deforma ao passar de pessoa para
pessoa e geralmente chega totalmente diferente no destino. Está brincadeira
pode ser adaptada para deficientes auditivos, podemos fazer está corrente
através do toque das mãos; os alunos ficam de mãos dadas e o professor aperta a
mão do próximo quantas vezes quiser e assim um passa para o outro até chegar no
ultimo e verificarmos quantos toques chegou.
Voleibol Sentado é um
esporte adaptado. Como no vôlei convencional, cada time é formado
por seis jogadores, que atuam sentados no chão. Nesta modalidade competem
atletas amputados, principalmente de membros inferiores e pessoas com
outros tipos de deficiência locomotora (sequelas de poliomielite, por
exemplo). Em relação ao convencional a quadra é menor, com dez por seis
metros, e a altura da rede é inferior à da modalidade, com 1,15m do solo no
masculino e 1,05m para o feminino. No voleibol paralímpico, o saque pode
ser bloqueado. A quadra se divide em zonas
de ataque e defesa. É permitido o contato das pernas de jogadores de um time
com os do outro, porém as mesmas não podem atrapalhar o jogo do adversário. O
contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sendo permitido
perdê-lo somente nos deslocamentos. Cada jogo é decidido em melhor de cinco
sets, vencendo o time que marcar 25 pontos no set. Em caso de empate, ganha o
primeiro que abrir dois pontos de vantagem. Há ainda o tie break de
15 pontos.
Aqui um vídeo da TV Escola com algumas sugestões bem interessantes.
Estas atividades postadas podem ser
trabalhadas com os alunos tendo a necessidades especiais ou não,
despertando assim nos alunos o entendimento e reconhecimento das
limitações destas pessoas. E
assim como diz Carvalho "Especiais devem ser as alternativas educativas
que a escola precisa organizar para o aluno ter sucesso;especiais são os
procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica
deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem... pensar no especial
da educação do que atribuir esta característica ao alunado".(CARVALHO,
2000, p. 17)