domingo, 21 de abril de 2013

Inclusão nas Aulas de Educação Física



Atividades Adaptadas

Brincadeira do telefone sem fio é uma brincadeira tradicional onde numa roda com os alunos, o professor (a) inventa secretamente uma palavra ou frase e fala - sem que ninguém mais ouça - nos ouvidos do próximo (à direita ou à esquerda). Assim, o próximo fala para o próximo e assim por diante até chegar ao último. Quando a corrente chegar ao último esse deve falar o que ouviu em voz alta. Geralmente o resultado é desastroso e engraçado, a palavra/frase se deforma ao passar de pessoa para pessoa e geralmente chega totalmente diferente no destino. Está brincadeira pode ser adaptada para deficientes auditivos, podemos fazer está corrente através do toque das mãos; os alunos ficam de mãos dadas e o professor aperta a mão do próximo quantas vezes quiser e assim um passa para o outro até chegar no ultimo e verificarmos quantos toques chegou.





Voleibol Sentado é um esporte adaptadoComo no vôlei convencional, cada time é formado por seis jogadores, que atuam sentados no chão. Nesta modalidade competem atletas amputados, principalmente  de membros inferiores e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora (sequelas de poliomielite, por exemplo). Em relação ao convencional a quadra é menor, com dez por seis metros, e a altura da rede é inferior à da modalidade, com 1,15m do solo no masculino e 1,05m para o feminino. No voleibol paralímpico, o saque pode ser bloqueado. A quadra se divide em zonas de ataque e defesa. É permitido o contato das pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem atrapalhar o jogo do adversário. O contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sendo permitido perdê-lo somente nos deslocamentos. Cada jogo é decidido em melhor de cinco sets, vencendo o time que marcar 25 pontos no set. Em caso de empate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de vantagem. Há ainda o tie break de 15 pontos.




Aqui um vídeo da TV Escola com algumas sugestões bem interessantes.





Estas atividades postadas podem ser trabalhadas com os alunos tendo a necessidades especiais ou não, despertando assim nos alunos o entendimento e reconhecimento das  limitações destas pessoas. E assim como diz Carvalho "Especiais devem ser as alternativas educativas que a escola precisa organizar para o aluno ter sucesso;especiais são os procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem... pensar no especial da educação do que atribuir esta característica ao alunado".(CARVALHO, 2000, p. 17)